Quando falamos em cuidados paliativos, ainda existe muito tabu e desinformação. Para muitos, esse tipo de cuidado está ligado apenas ao fim da vida. Mas essa é uma ideia equivocada — e que pode afastar pacientes de um suporte fundamental para a sua qualidade de vida.
O Dr. Ives Alexandre, médico paliativista da clínica Soma, explica que o cuidado paliativo deve começar desde o momento do diagnóstico de uma doença grave, como o câncer.
“O cuidado paliativo é voltado à reabilitação. Estamos aqui para ajudar o paciente a controlar qualquer sintoma que cause desconforto, seja físico, emocional ou até espiritual. Nosso papel é cuidar para que o paciente possa seguir com o tratamento com mais conforto, mais dignidade e qualidade de vida”, destaca o médico.
Na prática, isso significa aliviar dores, insônia, náuseas, tristeza, ansiedade e tantos outros efeitos que impactam o dia a dia de quem está em tratamento. Significa, também, oferecer acolhimento e escuta, respeitando o momento, os sentimentos e a história de cada paciente.
Não é sobre desistir. É sobre seguir com mais conforto.
Ao contrário do que se imagina, o cuidado paliativo não exclui o tratamento curativo. Ele caminha junto, complementando a abordagem médica e contribuindo para melhores resultados clínicos e emocionais.
Estudos mostram que o início precoce dos cuidados paliativos está associado a uma melhor sobrevida, além de uma redução significativa dos sintomas e de internações desnecessárias.
Quando procurar uma equipe de cuidados paliativos?
O ideal é que o acompanhamento comece desde o diagnóstico, mas ele pode ser iniciado em qualquer fase do tratamento. Se você ou um familiar está em tratamento oncológico e sente que os sintomas estão interferindo na rotina, ou se há questões emocionais e espirituais que precisam de apoio, a equipe da Clínica SOMA está pronta para cuidar.
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